A
Liturgia
O que é Liturgia? A palavra
liturgia (vem do grego) e siguinifica "serviço" ou "trabalho
público" Toda cerimônia religiosa formal é chamada de liturgia. Pode
incluir palavras (orações), música (hinos), ações e imagens (ícones). ...
Liturgia é a ação do Povo de Deus, reunido em Jesus Cristo,
na comunhão do Espírito Santo. É sempre uma celebração de Mistério Pascal, isto
é, passagem da morte para vida, através de sinais, gestos e palavras.
O termo Liturgia significa expressão de fé. Fé como
dom do Espírito Santo. É uma ação que se faz com o povo. E toda ação supõe uma
reação que no nosso caso é o Serviço.
E sendo Liturgia o assunto central deste trabalho,
em primeiro lugar creia que o Espírito Santo quer que você esteja a seu serviço
na sua comunidade, na sua Igreja.
É Ele que lhe dá o dom de rezar, o dom de cantar,
de compor, de tocar algum instrumento, o dom de fazer uma boa leitura, de fazer
reflexões sobre um tema da Bíblia ou sobre outros temas, o dom de desenha e
fazer cartazes,o dom de arrumar o altar, de manter a Casa de Deus limpa e
arrumada, o dom de receber os irmãos à porta da Igreja, de receber bem os
idosos, as crianças, de ser delicado com as pessoas consideradas
“inconvenientes”, paciente para com os bêbados e outros que, às vezes,
“atrapalham” as celebrações, o dom para lidar com a iluminação, para arrumar os
folhetos da missa e dos cantos, etc, etc
A
Equipe
Equipe
de Liturgia:
Composta por um grupo responsável que assume os cuidados da preparação e da
execução. Nela é escolhido um coordenador para que seja o elo entre o sacerdote
e a equipe. Nesta equipe temos de Liturgia temos todos os grupos, serviços e
movimentos que ajudam na execução dos comentários, leituras, preces, ritos,
etc.
Também
faz parte a Equipe de Canto que serve na animação da comunidade e ajuda na
alegre participação de todos. O coordenador, ou um representante desta equipe deverá
estar presente na hora da preparação da Liturgia, para escolher os cantos
adequados ao tema. Em todos as comunidades é preciso que se encontrem
instrumentistas para tornar a Liturgia uma FESTA.
Hoje
encontramos bons Grupos Musicais que assumem a tarefa de animar as Missas da
Comunidade. Precisamos respeitar o carisma em particular de cada Grupo. Muitas
vezes um Grupo (banda) é excelente para animar uma Tarde de Louvor, mas não
desenvolve bem uma Missa. Às vezes acontece o contrário, um Grupo anima divinamente
um Show, mas durante uma Missa percebe-se que a falta de sintonia com o momento
litúrgico. O bom seria se tivéssemos equipes distintas, mas na falta podemos
contar com o apoio e o bom senso da Comunidade.
Equipe é um grupo de pessoas que trabalham
harmoniosamente. Em primeiro plano, podemos deduzir que são pessoas que se
entendem. Uma equipe existe, e só tem sentido de existir, se tiver um grande
ideal, motivo, conquista, certeza de vitória, etc.
Uma
Equipe de Liturgia existe para um grande trabalho, uma grande
realização: Animar as celebrações. Para animar, a Equipe não pode ser
desanimada. Para isto tem que estar preparada e ser bem entrosada, no qual é o
segredo de grandes vitórias.
Como
vimos acima, uma Equipe tem uma causa comum. A causa da Equipe de Liturgia é
justamente o significado da palavra Liturgias: “SERVIÇO”. A Equipe deve
gostar do que faz, deve ser apaixonada pelo que faz, pois o amor é criativo. O
amor não deixa nada faltar, anda sem esquecer e nem desanimar. Por isso o amor
e serviço caminham juntos.
Quem
faz parte da equipe da Liturgia?
Como já falamos a Equipe de Liturgia não é composta apenas por cantores e
leitores. Ela é composta por cantores, leitores, comentaristas,
instrumentistas, salmistas, coroinhas, recepcionistas, sonoplastas, decoradores
e cartazistas que usam da criatividade para os cartazes e símbolos “visuais”.
Não podemos esquecer que a Equipe deverá estar em perfeita harmonia com o
pároco ou o presidente da celebração.
Antes
da Celebração
A
qualidade da celebração depende de sua preparação. Tudo o que é bem preparado é
bem executado. O improviso é o caminho da mediocridade e o começo do fim. A
liturgia precisa de uma boa preparação estrutural e, principalmente,
espiritual. Citamos algumas atividades que vem antes da celebração.
a)
Oração e reunião
semanal da equipe de liturgia
b)
Preparação do
ambiente
c)
Acolhida do povo
d)
Ensaio de canto
Se
isto não está acontecendo, provavelmente o povo perceberá que há algo errado
quando o leitor chegar atrasado para a leitura ou quando o comentarista lê a
passagem errada da primeira leitura.
Estudar liturgia é preparar-se para
celebrar a maior festa cristã
Ao Cantor cabe a função de
animar a celebração com os cantos e hinos litúrgicos.
a)
Nunca dizer que o canto é difícil ou feio! É bom dizer que os cantos a
serem usados na celebração não devem ser escolhidos por sua beleza, mas pelo
seu conteúdo textual correspondente ao tema da celebração.
b)
Escolher uma frase do canto e fazer um brevíssimo comentário, desenvolvendo, de
maneira sucinta, o sentido daquela frase, trazendo-a para o nosso dia-dia.
c)
O cantor iniciará pedindo à assembléia que, enquanto ele canta, o
d)
O Cantor deverá cantar até três vezes sozinho (sempre pedindo atenção da
assembléia) antes de pedir que a comunidade comece a cantar com ele.
e)
Após o cantor e a comunidade terem cantado pela primeira vez juntos, cabe ao
cantor elogiar a assembléia. O elogio faz bem a qualquer pessoa. Mesmo se o
canto não saiu como deveria.
f)
A comunicação do cantor com a assembléia é importantíssima. Quanto mais ele
incentiva, elogia, fazendo pequenos comentários, mais ele envolverá
g)
A expressão facial do cantor deverá ser sempre uma expressão de alegria, de
incentivo, de ternura e de encorajamento para a assembléia. Ele deve cantar não
com a cabeça abaixada na letra, mas sempre com o rosto erguido. Para isso deve
decorar pelo menos o refrão.
h)
É sempre bom lembrar que na respiração está a base para se cantar bem. É bom
saber que Deus nos dotou com essa capacidade para que, através do canto,
pudéssemos louva-lo com tranqüilidade. Respirar de forma correta faz bem e
acalma o nosso organismo.
i)
A interpretação do canto é outro fator de suma importância. Entre outras coisas
é função do cantor ensinar como se canta e como usar de gestos para cantar.
Não existe um instrumento
chamado “sacro”. Assim como não existe instrumento “profano”. Estas convenções
se dão a partir do uso a que o instrumento for destinado. O instrumento em si é
“neutro”.
A função do instrumento
musical é a de sustentar o canto. Portanto ele deve estar bem afinado, bem
cuidado e deve ser executado com arte, ou seja, sem agressividade na Liturgia.
Não deve ser tocado muito alto, cobrindo as vozes do cantor e da
assembléia.
Se em algumas comunidades
houver vários instrumentos, não é interessante e nem bonito que todos os
instrumentos toquem em todas as musicas. O bom senso deve reinar na hora da
escolha de qual instrumento tocar. Podemos sugerir que no Ato Penitencial,
Salmo e Cordeiro é interessante tocar instrumentos que proporcionam sua
suavidade.
Solos, durante a consagração,
não devem existir. Nem aqueles sinos deveriam ser tocados. É um momento de
silencio absoluto de adoração profunda. Se houver fundo musical e sineta,
os dois tocando é um exagero. Ou um ou outro! Mas lembre-se: o ideal é o
silencio piedoso e profundo. É costume, em algumas regiões brasileiras, tocar
alguma melodia durante a Consagração. Se o sacerdote assim o permitir que ela
seja suave a ponto de não atrapalhar a interiorização da assembléia. Não é
certo tocar “temas de novela” nos momentos de Consagração. Deus nos deu todos
os dons, crie a sua melodia e louvor.
Os instrumentos são verdadeiros
símbolos litúrgicos. Eles sempre nos remetem ao louvor. Com sua execução, eles
ilustram muito bem o espírito do momento: a alegria, procissão, tristeza e
meditação.
Antes do inicio do ato
litúrgico, o instrumentista deve estar com o cantor para auxilia-lo nos ensaios
de canto. Mesmo que as musicas sejam as que cantaram na semana passada.
Munca fica pegando musicas durante a homilia, hora de pega musicas e no emsaio.
O instrumentista devera ocupar
um lugar onde o cantor possa vê-lo para eventuais e discretas comunicações.
Tocar mais alto, mais baixo, acelerar ou diminuir o ritmo.
Não precisa nem dizer que
o cantor e o instrumentista devem estar em profunda sintonia. Isso só é
conseguido através de ensaios.
Dificilmente nossas igrejas e
comunidades possuem equipamentos de som de primeira linha. Geralmente os
técnicos só se preocupam com a voz na homilia. Por isso é aconselhável que não
se faça solo de instrumentos com o uso do microfone
O
Salmista
A
palavra já diz: aquele que entoará o Salmo correspondente à celebração
Não
se pode omiti-lo ou substituí-lo por outro ou uma musica que não seja textual
ao Salmo.
O
salmista devera ter todas as características, ou até melhor, as qualidades do
Cantor
Se
o Salmo for rezado, o salmista primeiro falará o refrão e depois repetira junto
com a assembléia.
Bom
seria se houvesse um salmista, independente do Grupo Musical. Mas na falta dele
é bom que o cantor escolha alguém do Grupo para fazer às vezes do Salmista. Com
isso a Missa ficará mais rica na diversidade. Na falta, o próprio Cantor fará
às vezes do Salmista.
Ao Comentarista cabe a função
muito importante: conduzir algumas partes da celebração com breves comentários,
colocando a assembléia dentro daquele momento.
Nunca o comentarista devera
chegar a estante de leitura e ficar com um “pé dentro e outro fora”, ficar fora
de postura, “largado” na estante de leitura ou falar às pessoas com a cabeça
baixa, só porque os comentários são breves.
É bom que o comentarista
prepare com antecedência os comentários que ira fazer. Deve conhecer a
realidade da comunidade. E assim exercitar sua criatividade.
Neste caso é bom que o
comentarista não seja trocado a cada celebração. Assim ele vai se acostumando
com as pessoas, vai se desinibindo e, conseqüentemente sua criatividade nos
comentários vai se aprimorando.
Nunca o comentarista deve
terminar seu comentário inicial convocando a assembléia para ficar de pé e nem
anunciando o canto de entrada. Quem convida a assembléia a ficar de pé e
anunciar o canto é função do Cantor. Um erro clássico é o comentarista animar a
assembléia. Se existe um animador, respeite sua função. E vice-versa.
O comentarista deverá ser
sucinto. Lembre-se: A Homilia é função do celebrante
Está
aí um serviço que ninguém valoriza. Ser recepcionista é uma função muito importante.
O recepcionista devera estar à porta da
Igreja para receber os fieis, entregar a folha de canto, folheto litúrgico,
conduzir os idosos a um bom local na Igreja e
ajudar
as pessoas. Enfim, acolher os fieis sempre com expressão alegre.
É
neste momento que Jesus começa a realizar sua cura. Isso mesmo!
Numa
saudação calorosa ou em um abraço fraterno, a pessoa que estiver com o coração
magoado ou com sua Fé desgastada começará a sentir o Amor de Deus operando em
seu coração.
Uma
orientação: É importante que os membros da Recepção estejam com o coração
aberto para Deus, pois assim serão instrumentos afinados do amor de Deus para
com o próximo.
A
Palavra de Deus tem vigor e forças próprias.
Mas
para que seja anunciada e proclamada com clareza é necessário um bom aparelho
de som e alguém que saiba maneja-lo bem. Este
é o papel importante desempenhado pelo sonoplasta. É muito feio quando o
sacerdote começa sua Homilia e acontecem os “apitos de microfonia” ou quando o
microfone começa a falhar. Seria
muito bom , também, que nossos párocos modernizassem os equipamentos de som das
paróquias. Falam
em economia mas podemos economizar em outros setores da Igreja. O povo precisa
"entender" a mensagem transmitida nas Missas. O
Sonoplasta deve zelar pela manutenção dos equipamentos de som e advertir para
que utilizem com responsabilidade.
É bom saber que a linguagem da Liturgia é altamente
simbólica. Por isso tudo o que pudermos recuperar para enriquecer o visual nas
celebrações será melhor.
Nos dias de festa, de solenidade ou ocasiões
oportunas, cabe a equipe de Liturgia providenciar um belo cartaz para ilustrar
a celebração.
Pode ser desenho ou colagem, como uma frase forte,
que realmente dê um grande sentido e efeito na celebração.
Também no quesito decoração não podemos nos
descuidar. E nem haver exageros. O ambiente ficará mais feliz e alegre se
colocarmos um arranjo de flores ao lado do Altar, ou na frente da estande
de leitura.
Precisamos tomar cuidado para que não haja
excessos. Muitas vezes o sacerdote celebra em meio a verdadeiras
"florestas tropicais" devido a quantidade de flores que enfeitam o
altar.
Não basta ler, é preciso proclamar a leitura como
palavra de vida e salvação. Como palavra que proclama o amor e a bondade de
Deus. Palavra que liberta, dá vida, ressuscita; corrige, nos poda, nos
purifica. Palavra que denuncia as injustiças e a maldade, que nos chama a
conversão e a comunhão com Deus e com os irmãos. A palavra transmitida pela
leitura sempre deve atingir os ouvintes (e o
próprio leitor), para que escolham entre a benção e a maldição entre a morte e
a vida (Ir. Custodia Maria).
a) Acontece
hoje que a preocupação principal da leitura não é com o passado, mas sim com o
futuro e com o presente. A cura da sogra de Pedro, que logo em seguida começou
a servi-lo é um apelo e um convite, para que a gente tocada pela palavra e pela
graça de Deus, se disponha a servir os outros. A multiplicação dos pães não
deve apenas suscitar a nossa admiração, mas deve nos leva a fazer o mesmo hoje:
repartir o que temos, que certamente ainda sobrará.
b) O
leitor é, portanto, um ministro, um servidor da Palavra, um porta-voz do
Senhor. Não fala em nome próprio. É canal de comunicação. Instrumento de
ligação. Ponte entre Jesus Cristo e o seu povo. Para poder desempenhar seu
papel, o leitor devera ter para com seus irmãos os sentimentos de Cristo Jesus
(Fil. 2,5). E por isso devera familiarizar-se com o Senhor, pela oração, pela
leitura freqüente da Bíblia, pela comunhão de vida com Ele.
c) Se o
leitor tiver duvidas sobre determinado texto, ele certamente transmitira essa
insegurança a assembléia. Ele precisa ler antecipadamente, tirar suas duvidas e
grifar as palavras de difícil pronuncia para poder estuda-la melhor.
d) Para
cada leitura, é bom um tom diferente. Uma impostação diferenciada. É
comum que os leitores façam uma leitura como se estivessem narrando uma corrida
de cavalos. Cadê o respeito e seriedade para com a palavra de Deus?
e) É
bom também dramatizar uma leitura. Por exemplo, quando a leitura possuir vários
personagens, pode distribuir entre varias pessoas as diversas partes, tal como
é feito na Semana Santa.
Os
Símbolos Litúrgicos
Sabemos
que os símbolos possuem uma linguagem muito forte. Eles orientam nossa
caminhada. Todos já vimos um sinal de proibido fumar
. Não precisamos mais da escrita, o símbolo já nos diz tudo!
Assim
acontece na Liturgia. Ela é riquíssima em símbolos. Nós devemos conserva-los,
aprimora-los, trazer de volta os esquecidos e criar outros.
O
homem tem a necessidade de tocar, ver, ouvir, cheirar e degustar. Se
observarmos bem, na celebração encontramos todos os cincos sentidos: tato,
visão, audição, olfato e paladar.
- TATO: É o gesto de tocar. As imagens
são simbólicas, sinais de salvação de Deus. Representam as pessoas que levaram
a serio o Evangelho.
- VISÃO; As cores litúrgicas deveriam
ser mais exploradas. Poderiam se pensar em vestir a estante, ou criar um lugar
onde esta cor estivesse realmente seu destaque e que diga à assembléia o que tem
a dizer.
- O altar também faz parte do visual da
celebração. Também ele deve traduzir o tempo litúrgico, principalmente nos
tempos de Advento. As Velas, cartazes, toalhas, vasos sagrados (cálice,
ambulas, patenas, galhetas, ostensórios, etc) devem estar a mostra e bem
cuidados.
- Fazem parte também do bloco da
visão a limpeza e ordem da Igreja. Como é triste entrar num templo sujo e mal
cuidado. Vasos com flores muchas, flores artificiais empoeiradas (um detalhe:
na Igreja não deveriam existir flores artificiais, principalmente no altar do
Santíssimo Sacramento).
-
OLFATO: Na
celebração litúrgica, principalmente nas solenidades e nas festas, devemos usar
o incenso. Isto temos que resgatar, temos que traze-lo de volta para as
celebrações. Ele tem um simbolismo muito forte. É um símbolo da oração do povo
que vai como um perfume agradável a Deus. Também existem nas livrarias
católicas essências que ajudam a perfumar e melhorar o “cheiro do incenso”.
Precisamos tomar cuidado para não utilizarmos substancias (essências) não
cristãs.
- PALADAR: Sabemos que as particular das
eucaristias são fabricadas de farinha e água. Muitas vezes são mal armazenadas
e chegam até a embolorar. Tenhamos cuidado com o armazenamento dos utensílios
litúrgicos. Já houve casos de Consagrarem partículas boloradas. Isso é falta de
respeito para com Deus.
Houve casos, também, que o
Ministro da Eucaristia foi ajudar na distribuição, mas antes ele estava
ajudando na Cozinha do Encontro. O cheiro de alho e salsinha ficaram
empreguinados em suas mão. Não preciso nem comentar o resto da historia.
As
Cores Litúrgicas
Não
podemos nos descuidar das cores próprias da liturgia. Muitas vezes caímos em
erros que poderiam ser evitados. Como símbolos próprios, as cores caracterizam
o Tempo Litúrgico da Igreja.
ROXO:
Tempo de Advento e Quaresma. Convite à conversão, cor da libertação e um
convite ao acolhimento.
VERDE: Tempo Comum. Sinal de vida,
vitalidade e um convite ao cristão a produzir frutos.
1º Período até a quarta
feira de Cinzas.
2º
Período após Pentecostes
BRANCO:
Tempo de Natal. Cor da esperança de uma vida nova
VERMELHO:
Festa dos Mártires, Festa de Pentecostes. Nos convida a generosidade extrema do
cristão, à doação dos Dons e abundância da vida.
Os
Cantos Litúrgicos
Não é qualquer canto, mesmo que ele seja litúrgico,
que serve para qualquer celebração. Se o canto é parte integrante da
celebração, é preciso levar em conta:
a) TEMPO
LITURGICO: Se estivermos no advento, os cantos deverão falar de nossa ansiosa
espera pela vinda do Senhor. Na Quaresma, época em que nos preparamos para a
Páscoa, os cantos terão outro conteúdo. Deverão expressar de modo especial,
penitencia e desejo de conversão. No Natal cantamos o Mistério da Encarnação,
na Páscoa, a Redenção, e assim por diante.
b) FESTAS
LITURGICAS: A escolha dos cantos deve também levar em conta o tipo de
celebração. Os cantos para Casamento serão diferentes dos cantos para velório
ou para batizado. Em cada um destes casos, os cantos deverão expressar a idéia
daquilo que se celebra.
c) MOMENTOS
DA CELEBRAÇÃO: Cada momento da celebração tem sentido próprio. Os cantos devem
ser escolhidos conforme o sentido de cada momento celebrativo. O canto em cada
momento tem uma função litúrgica que explica o significado do momento e uma
função ministerial, que revela o objetivo do canto (cf CNBB ESTUDOS, nº 12, pág
12).
As
Características dos Canticos.
1) CANTO DE ENTRADA: Deve marcar toda a
celebração. É a primeira expressão de alegria dos irmãos que se encontram. Deve
marcar a união e a alegria de um povo em festa.
2) RITO PENITENCIAL: Pode ser cantado por
todo o povo, em forma alternada. Não deve ser muito longo, pois toda a
celebração tem a dimensão de reconciliação. A musica deve lembrar-nos que somos
pecadores e precisamos da misericórdia de Deus. Este é um ótimo momento onde
Jesus Cristo cura nossas mágoas mais profundas.
3) GLORIA: Precisa ser um momento de jubilo, onde todos
cantam a Gloria de Deus pelo perdão recebido. É um hino dedicado a Cristo,
Cordeiro Imolado, que recebe de ação de graças honra, louvor e gloria (Apoc.
5,11-13).
Segundo
alguns estudiosos, o Gloria não é trinitário, ou seja, não precisa ter expresso
a santíssima trindade, mas também muitos concordam que a própria oração do
Gloria é trinitário, então precisa ser cantado lembrando a trindade. Na duvida
para escolher, procura orientar-se com o seu pároco.
4) SALMO RESPONSORIAL: O
adjetivo “responsorial” indica que se trata de uma resposta da Assembléia à
Leitura. Faz parte integrante da Liturgia da Palavra, deveria ser cantado, mas
infelizmente muitos grupos trocam o Salmo por musicas “bonitas” que não tem
nada a ver com as leituras. Na pratica devemos seguir o seguinte raciocínio: 1º
Cantar o Salmo, 2º Se não der para cantar por falta de harmonia, canta-se um
refrão e lê-se o Salmo, 3º Se mesmo assim encontrar dificuldade, escolha um
versículo do Salmo para usa-lo como refrão e leia com o povo. Não queira
introduzir uma música por acha-la bonita. Somente prejudicará a celebração
5) ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO : A
aclamação do evangelho deveria ser sempre cantada. É um canto que acompanha a
procissão do leitor até a mesa da palavra. O
Aleluia
é uma aclamação pascoal a Cristo, o Verbo de Deus. Devemos tomar cuidado para
não introduzirmos o Aleluia na Quaresma e no Advento. Nestes períodos já
existem musicas apropriadas.
6) CANTO DE PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS: A
liturgia renovada não prevê o Canto das Oferendas. Quando se faz a procissão
das oferendas é desejável que haja tal canto. Além de acompanhar a procissão
dos utensílios do ofertório, podemos aproveitar este momento e conduzir a
assembléia para um momento de entrega e suplica a Deus. Momento este onde o
participante depositará no altar suas necessidades e dores. Deus também opera
maravilhas no coração do povo neste momento.
7) ORAÇÃO EUCARISTICA: Se
possível, é aconselhado que seja cantada pelo sacerdote ou combinada com o
Cantor.
8) SANTO: É A MAIOR ACLAMAÇÃO DA MISSA E PODE-SE DIZER
QUE É O PRIMEIRO CANTO EM ORDEM DE IMPORTANCIA.
Quando possível, deve ser solene e cantado, pois assim ganhará mais
autenticidade a sua dimensão de aclamação.
9) CONSAGRAÇÃO: Como foi dito
anteriormente, não é aconselhado cantar durante a Consagração. Para evitar
constrangimento é bom combinar com o pároco como será feito neste momento. Se
for permitido deve –se cantar um canto brevíssimo após as duas consagrações
exaltando o Senhorio de Jesus e seu Poder. Também devemos lembrar que muitos
sacerdotes utilizam este momento para administrarem um momento de Cura e
Libertação. Sendo assim procura-se cantar musicas que lembrem a ação de Jesus
curando nossas vidas. lembre-se este é um momento de
silencio absoluto de adoração profunda. Se houver fundo musical e sineta,
os dois tocando é um exagero. Ou um ou outro!
10) PAI NOSSO: O Pai Nosso não é canto, mas nada impede que seja
cantado. Lembrando que deve respeitar o texto bíblico da oração.
11) SAUDAÇÃO DA PAZ: Para muitos
sacerdotes, ele não precisaria ser cantado, já que o importante é o povo
desejar a PAZ para o seu próximo. Mas para deixar o momento mais festivo, canta-se uma musica que lembre a
união, a fraternidade, à paz a alegria. O canto deve terminar assim que o
sacerdote retornar ao altar.
12) CORDEIRO DE DEUS: Já é comum a inclusão
de uma melodia no texto litúrgico da oração do Cordeiro de Deus.
13) CANTO DA COMUNHÃO: Sua
função é acompanhar e solenizar o rito de comunhão. Deve exprimir a caridade
fraterna que une os comungantes na alegria pascoal. Ela precisa ter inicio e
fim, ou seja, quando se termina a distribuição das Eucaristias, já se deve ir
terminando o canto. Também podemos cantar uma musica pequena e ao invés de
repeti-la, executarmos um solo até o termino da distribuição.
14) APÓS A COMUNHÃO: Cultiva-se o momento
de silencio e interiorização. Não ocupar este espaço com cantos e devoções.
Caso o sacerdote use este momento para Oração de Cura ou passeio com o
Santíssimo, providenciar musicas próprias antecipadamente.
15) FINAL DA MISSA: Termina o rito
eucarístico,
e de costumes em algumas igrejas
darem avisos no final da missa, termina também a função do canto. Mas nada impede que cante um
hino de envio ou compromisso. Também pode-se cantar um canto a Nossa
Senhora.
lembre-se a missa só termina quando o cântico final termina.
CARACTERISTICAS DE MUSICA:
-
A musica deverá ser cantável, ou seja, o instrumentista deve perceber
qual o melhor tom para se cantar.
-
Esteja de acordo com o assunto litúrgico
-
Universal, isto é, bem feita dentro da técnica própria da musica.
-
Seja artística no sentido propriamente dito
-
Não seja melodia importada, nem pertencente a um canto não litúrgico.
Conclusão
Mais do que nunca, é evidente a necessidade de nos
preocupar com a formação Litúrgica das equipes de liturgia e de canto.
Mas, diante de tudo isso, o importante é ter sempre
em mente o desejo de fazer o melhor para a Igreja. Se na sua comunidade muita
coisa precisa melhorar, evite a ansiedade e não critique ninguém. Olhe para
dentro de si e veja o que você pode fazer para contribuir, com seriedade e
amor, na realização de uma Liturgia bem participativa.
Como se diz: “Para cada Sacristia há uma
Liturgia”, procure antecipadamente conversar com o celebrante e combinar
quais serão os momentos próprios para o cântico. Muitas vezes, naquele dia ele
precisa realizar uma liturgia breve devido a compromissos. Com isso pode-se
omitir muitas musicas sem quebrar a beleza da liturgia. Lembre-se você está ali
para servir.
Tenhamos em mente as palavras de São Francisco de
Assis: “Irmãos, vamos começar, porque até agora pouco ou nada
fizemos”.
Existem muitos documentos e estudos
lançados pela CNBB e pelo Vaticano que poderão ser adquiridos em qualquer
livraria católica e ajuda-lo a desenvolver melhor seu serviço na Igreja.
Que Deus abençoe seu ministério e Maria interceda
por todos nós.
Amém ! Amém !
Liturgia; é um serviço prestado à Comunidade para intensificar a sua vida e seu louvor a Deus.
BÁCULO: Bastão utilizado
pelos bispos. Significa que ele
está em lugar do Cristo Pastor.
BATISTÉRIO: O mesmo que pia batismal. É onde acontecem os
batizados.
BURSA: Bolsa
quadrangular para colocar o
corporal.
CALDEIRINHA: Vasilha de
água-benta. MANUSTÉRGIO: Qualquer toalha
utilizada para purificar as
mãos antes, durante e depois da
ação litúrgica. TÚNICA AMPLA: Veste aprovada pela
CNBB para o Brasil. Substitui o conjunto
de alva e casula. Deveser realmente
ampla. VÉU DO CIBÓRIO: Capinha de seda
branca que cobre a âmbula. É sinal de respeito para com a Eucaristia. ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
====================
ALIANÇA: Anel utilizado pelos
noivos para significar seu
ALTAR: Mesa onde é
realizada a Ceia
Eucarística.
ALVA: Veste-Litúrgica comum dos
ministros ordenados.
ÂMBULA OU CIBÓRlO OU
PÍXIDE: uma
espécie de cálice maior, onde são
guardadas as
hóstias consagradas. Possui
tampa.
AMITO: Paninho
utilizado sob
a alva para conservá-la limpa.
ASPERGES: Utilizado para aspergir o
povo com água-benta. Também conhecido pelos nomes de
aspergi! ou aspersório.
Objetos litúrgicos
ALFAIAS: Designam todos os
objetos utilizados no culto, como por exemplo, os paramentos litúrgicos..
compromisso de amor selado no
matrimônio.
Na liturgia, esta mesa
representa o próprio Jesus
Cristo
AMBÃO: Estante na
qual é proclamada a Palavra
de Deus.
ANDOR: Suporte de madeira, enfeitado com
flores. Utilizado
para levar os
santos nas procissões.
BACIA COM JARA: Usada com o jarro para as purificações litúrgicas.
BATINA: Durante muito tempo foi a roupa oficial
dos sacerdotes.
CAPA: Usada pelo sacerdote
sobre os ombros durante as
procissões, no
casamento,batismo e bênção do
Santíssimo. Tambémconhecida como CAPA PLUVIALou CAPA
DE ASPERGES, ou ainda CAPA MAGNA.
CASTIÇAIS: Suportes para as
velas.
CASULA OU PLANETA: É a veste própria
do sacerdote durante as
ações sagradas. É usada sobre a alva
e a estola. No Brasil, a CNBB aprovou em 1971 o uso de uma túnica
ampla no lugar da casula.
CÍNGULO: cordão utilizado na
cintura.
CIRIO PASCAL: Uma vela grande onde
se pode ler ALFA E ÔMEGA (Cristo: começo e
fim) e o ano em curso. Tem grãos de incenso que representam as
cinco chagas de Cristo. Usado na
VigíliaPascal, durante o Tempo
Pascal, e durante o
ano nos batizados. Simboliza o Cristo,
luz do mundo.
CORPORAL: Pano quadranguIar de
linho com uma cruz no
centro. Sobre ele é
consagrado o pão e o vinho.,
CRUZPEITORAL: Crucifixo dos
bisPos.
CUSTODIA OU
OSTENSÓRIO: É usado no momento
em que o Santíssimo é exposto à assembléia.
ESTOLA: É uma tira de pano
colocada no ombro
esquerdo, como faixa
transversal pelo diácono e
pendente sobre os ombros pelo presbítero e bispo. É o distintivo dos
ministros ordenados.
ESCULTURAS: Existem nas Igrejas
desde os primeiros
séculos. Sua única finalidade
litúrgica é ajudar a mergulhar nos mistérios da
vida de Cristo. O mesmo se
pode dizer com relação às
pinturas.
GALHETAS: São duas pequenas
“garrafinhas” que podem ser tanto de vidro ou de louça. Nelas ficam a água e o
vinho. A galheta com água é usada novamente após a comunhão para a purificação
do cálice.
GENUFLEXÓRIO: Faz parte dos bancos da Igreja. Sua única finalidade
é ajudar o povo na hora de
ajoelhar-se.
HÓSTIA : Pão Eucarístico. A palavra significa
"vítima que será" sacrificada.
HOSTIA GRANDE: E utilizada pelo
celebrante. É maior apenas por
uma questão de
prática. Para que todos
possam va-la na hora da elevação, após a consagração.
INCENSO: Resina de aroma
suave. O incenso produz uma
fumaça que sobe aos céus, simbolizando nossa oração.
LIVROS LUTÚRGICOS: Todos os livros que
auxiliam na liturgia:
lecionários, missal, rituais, pontifical, gradual, antifonal. (Missal Romano,
Lecionário Dominical, Lecionário Semanal, Lecionário Santoral)
LUNETA: Objeto em forma de
meia-lua utilizado para fixar a hóstia
grande dentro do ostensório.
MATRACA: Instrumento de
madeira que produz um baru-
lho surdo. Substitui os sinos
durante a semana santa.
NAVETA COM
COLHERINHA: Pequeno
compartimento onde é guardado o incenso que é usado no Turíbulo, vem
acompanhado de uma pequena “colherinha” que o celebrante usa para colocar as
pedras de incenso dentro do Turíbulo. O Coroinha ou Acólito encarregado da
naveta é chamado de naveteiro.. Tem a forma de um pequeno navio.
PLUVIAL: Antiga capa de chuva usada pelos sacerdotes durante a
procissão.
REUCÁRlO: Onde são guardadas
as relíquias dos santos.
SACRÁRIO: Caixa onde é guardada a
Eucaristia após a celebração. Também é c onhecida como
TABERNÁCULO.
SANGUINHO OU
PURIFICATÓRIO: Pequeno pano utilizado para o
celebrante enxugar a boca, os dedos e o interior do cálice, após a
consagração.
SOBREPELIZ: Veste branca usada
sobre a batina, para substituir a
alva. Usada em procissões
e na celebração de alguns sacramentos, como a confissão.
TURÍBULO: Vasometal utilizado
para queimar incenso.
VÉU DO CÁLICE: Pano utilizado para
cobrir o cálice.
VÉU DE OMBROS: Usado pelo sacerdote
ou diácono na bênção do Santíssimo e nas procissões para levar o ostensório.
Tambémé conhecido como VÉU UMERAL.
Alguns destes objetos talvez você nunca tenha
visto.
Outros realmente já caíram em desuso.
O importante é perceber o zelo litúrgico que está
por trás da
confecção destes objetos. Hoje estão aparecendo
novos objetos
litúrgicos: microfone, violão, toca-discos, etc.
É importante que estes instrumentos sejam dignos do
culto.
PARA DEUS, SEMPRE O MELHOR!
Os 50 erros da equipe de liturgia e celebração
1. Deixar tudo para a última hora.
2. Não ensaiar as leituras com antecedência.
3. Ler tudo do folheto.
4. Rezar sem convicção.
5. Improvisar ao Maximo.
6. Ler por ler.
7. Quebrar o ritmo da celebração.
8. Fazer tudo de modo maquinal.
9. Celebrar apenas para cumprir obrigação.
10. Tirar todo o mistério.
11. Reduzir a celebração a uma solenidade.
12. Reduzir a celebração a uma cerimônia religiosa.
13. Fazer bastante barulho antes da celebração.
14. Os músicos formarem um grupinho a parte.
15. Escolher músicas que o povo não conhece.
16.O coral cantar todas as canções.
17. Volume dos instrumentos acima do volume das vozes.
18. Tossir ao microfone.
19. Usar trajes que chamem muito a atenção.
20. Permitir que aconteça microfonia.
21. Afinar os instrumentos cinco minutos antes da missa.
22. Escolher os cantos durante a missa.
23. Todos mexerem no aparelho de som.
24. Ler bem rápido.
25. Evitar os momentos de silencio.
26. Nunca explicar os sinais, gestos e palavras.
27. Fazer comentários muito demorados.
28. Não pronunciar as últimas sílabas.
29. Fazer os gestos de qualquer jeito.
30. Quando o povo esta de pé, prolongar demais a celebração.
31. Cantar tudo o que for possível.
32. Cochichar no altar.
33: Não dizer ao padre que o "Santo" será cantado.
34. Ensaiar dez músicas novas antes da missa.
35. Fazer do casamento apenas um ato social.
36. Colocar letras religiosas em musicas populares.
37. Gritar ao microfone para incentivar o povo a cantar.
38. Repetir várias vezes o mesmo aviso.
39. Usar a prece dos fieis para dar "lições de moral".
40. Não se preocupar com a preparação do ambiente.
41. Colocar cantos novos a cada celebração.
42. Não ler o Evangelho antes da missa.
43. Não gastar tempo para aprender mais sobre liturgia.
44. Ignorar a realidade da assembléia.
45. Não organizar a Pastoral Litúrgica na par6quia.
46. Se o padre não pode vir, não acontece celebração.
47. Condenar todo tipo de expressão corporal.
48. Uma pessoa monopolizar todos os mistérios.
49. Ser sempre contrario a opinião do padre.
50. Repetir a cada dia:
NA LITURGIA, DE QUALQUER JEITO ESTABOM.
PARA CONVERSAR:
50 DICAS PARA UMA BOA CELEBRAÇÃO
1. Organizar a PASTORAL LITÚRGICA.
2. Preparação remota (urna semana antes).
3. Investir o tempo e o coração.
4. Que Jesus cresça e a gente desapareça.
5. Conhecer o Documento 43 da CNBB.
6. Hurnildade acima de tudo.
7. Exercitar-se no uso do microfone.
8. Usar muita criatividade.
9. Conhecer a realidade da assembléia.
10. Estudar liturgia.
11. Fazer todo o povo cantar.
12. Não cantar sempre as mesmas músicas.
13. Não mudar muito os cantos.
14. Valorizar a expressão corporal.
15. Os instrumentos servem para sustentar a voz.
16. Fazer da celebração um compreensível diálogo com Deus.
17. Redescobrir o sentido dos símbolos litúrgicos.
18. Usar cartazes.
19. Escolher as músicas de acordo com os momentos da liturgia.
20. O leitor é um proclamador da Palavra de Deus.
21. Comentários breves e oportunos.
22. Músicas "afinadas" com a cultura local.
23. Permitir que o Espírito Santo reze por meio de nós.
24. Fazer da liturgia urna antecipação do céu.
25. Não tirar os pés do chão (realidade).
26. O zelo pela tua casa me devora (jo 2.17; SI 69.10).
27. Celebrar em Espírito e Verdade.
28. Organizar “a Biblioteca da Pastoral Litúrgica.
29. Quem sabe faz a hora. Não espera acontecer.
30. Na liturgia celebramos verdades.
31. A liturgia deve transformar a realidade.
32. Conhecer melhor a historia da liturgia.
33. Saber exatamente. O que e liturgia.
34. Estar em sintonia com o Ano Litúrgico.
35. Distribuir as funções (serviços e ministérios).
36. Os diversos ministros devem estar em sintonia.
37. Receber o povo com alegria.
38. Dizer ao padre o que será cantado.
39. Equipe animada anima a liturgia.
40. Fazer catequese litúrgica.
41. Uma encenação apos a homilia pode ajudar.
42. Reuniões periódicas da equipe de liturgia.
43. Organizar urna equipe de celebração para o matrimonio.
44. Organizar equipe de celebração para o batismo.
45. Celebrar a vida.
46. Valorizar as devoções populares.
47. Testar 0 microfone antes da celebração.
48. Sinceridade e fé impressionam e convencem.
49. Fazer o povo participar da oração.
50. Avaliar tudo o que foi feito.
OS 30 PECADOSDO MUSICO
1. Fazer do altar um palco.
2. Impor sempre seu gosto pessoal.
3. Cantar por cantar.
4. "Só toco se for do meu jeito".
5. Ir sempre contra a idéia do padre.
6. Escolher sempre as mesmas músicas.
7. Nunca sorrir.
8. Usar instrumentos desafinados.
9. Afinar os instrumentos durante a missa.
10. Tocar musicas de novel a em casamento.
11. Colocar letra religiosa em musicas da "parada".
12. Nunca estudar liturgia.
13. Não prestar atenção na letra do canto.
14. Não ler o Evangelho do dia antes de escolher as músicas.
15. Cantar forte demais ao microfone.
16. Volume dos instrumentos acima do volume das vozes.
17. Coral que canta tudo sozinho.
18. Cantar só para exibir-se.
19. Distrair a assembléia.
20. Não avisar ao padre as partes que serão cantadas.
21. Nunca ensaiar novas canções.
22. Ensaiar tudo antes da missa.
23. Cantar músicas desconhecidas.
24. Usar roupa bem extravagante, que chame a atenção.
25. Fazer de conta que este em urn show de rock.
26. Perder contato com a assembléia.
27. Musicas fora da realidade.
28. Fazer o Maximo de barulho.
29. Não ter vida interior.
30. Repetir no final de cada celebração:
EU SOU MESMO a MELHOR!